A Grande Farsa do Aquecimento Global
Veja o documentário produzido pelo canal 4 da televisão britânica sobre o aquecimento global.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Feliz Páscoa
Este é o dia que o Senhor fez para nós! Alegremo-nos e nele exultemos!
Se Cristo não ressuscitou, diz São Paulo, nós, cristãos, somos os mais miseráveis dos homens.
Cristo ressuscitou! Verdadeiramente ressuscitou! (Christos anesti! Alethos anesti!) Na Igreja Católica Oriental e na Ortodoxa as pessoas cumprimentam-se assim no domingo de Páscoa , e até Pentescostes repete-se incansavelmente essas duas pequenas frases, capazes de encher de alegria o coração de todo cristão.
Ouça Pedro Gaitanos cantando o hino que entoa-se muitas e muitas vezes na liturgia de Páscoa. No outro vídeo, Irene Papas canta o mesmo hino acompanhada por Vangelis. Algumas imagens são de gosto duvidoso, mas a música compensa tudo. Coloco ao pé da página o texto em grego e a tradução. Se quiser ouvir outras versões desse hino, digite no YouTube "Christos anesti".
Uma feliz e abençoada Páscoa!
Χριστός ανέστη εκ νεκρών, θανάτω θάνατον πατήσας, και τοις εν τοις μνήμασι, ζωὴν χαρισάμενος! (Christos anesti ek nekron, thanato thanaton patisas, ke tis en tis mnimasin, zoin charisamenos!)
(Cristo ressuscitou dos mortos, pela morte venceu a morte, dando a vida aos que estão nos túmulos!)
Se Cristo não ressuscitou, diz São Paulo, nós, cristãos, somos os mais miseráveis dos homens.
Cristo ressuscitou! Verdadeiramente ressuscitou! (Christos anesti! Alethos anesti!) Na Igreja Católica Oriental e na Ortodoxa as pessoas cumprimentam-se assim no domingo de Páscoa , e até Pentescostes repete-se incansavelmente essas duas pequenas frases, capazes de encher de alegria o coração de todo cristão.
Ouça Pedro Gaitanos cantando o hino que entoa-se muitas e muitas vezes na liturgia de Páscoa. No outro vídeo, Irene Papas canta o mesmo hino acompanhada por Vangelis. Algumas imagens são de gosto duvidoso, mas a música compensa tudo. Coloco ao pé da página o texto em grego e a tradução. Se quiser ouvir outras versões desse hino, digite no YouTube "Christos anesti".
Uma feliz e abençoada Páscoa!
Χριστός ανέστη εκ νεκρών, θανάτω θάνατον πατήσας, και τοις εν τοις μνήμασι, ζωὴν χαρισάμενος! (Christos anesti ek nekron, thanato thanaton patisas, ke tis en tis mnimasin, zoin charisamenos!)
(Cristo ressuscitou dos mortos, pela morte venceu a morte, dando a vida aos que estão nos túmulos!)
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Meditação - Sexta-Feira Santa
Santo Tomás de Aquino fala-nos sobre a Paixão de Nosso Senhor como exemplo para nossa vida:
Como disse S. Agostinho: A Paixão de Cristo é suficiente para ser o modelo de toda a nossa vida. Quem quer que queira ser perfeito na vida, nada mais é necessário fazer senão desprezar o que Cristo desprezou na cruz, e desejar o que nela Ele desejou.
Nenhum exemplo de virtude deixa de estar presente na cruz. Se nela buscas um exemplo de caridade, - ninguém tem maior caridade do que aquele que dá sua vida pelos amigos (Jo 15,13).
Ora, foi o que Cristo fez na cruz.
Por isso, já que Cristo entregou a sua vida por nós, não nos deve ser pesado suportar toda espécie de males por amor a Ele. O que retribuirei ao Senhor, por todas as coisas que Ele me deu? (Sl 115,12)
Se procuras na cruz um exemplo de paciência, nela encontrarás uma imensa paciência. A paciência manifesta-se extraordinária de dois modos: ou quando alguém suporta grandes males pacientemente, ou quando suporta aquilo que poderia ser evitado e não quis evitar.
Cristo na cruz suportou grandes sofrimentos: Ó vós todos que passais pelo caminho, parai e vede se há dor igual à minha! (Je 1,17); Como a ovelha levada para o matadouro, e como o cordeiro silencioso na tosquia (1 Ped 2,23).
Cristo na cruz suportou também os males que poderia ter evitado, mas não evitou: julgais que não posso rogar a meu Pai e que Ele logo não me envie mais que doze legiões de Anjos? (Mt 26,53)
Realmente, a paciência de Cristo na cruz foi imensa! Corramos com paciência para o combate que nos espera, com os olhos fitos em Jesus, o autor da nossa fé, que a levará ao termo: Ele que, lhe tendo sido oferecida a alegria, suportou a cruz sem levar em consideração a sua humilhação (Heb 36,17).
Se desejares ver na cruz um exemplo de humildade, basta-te olhar para o crucifixo. Deus quis ser julgado sob Pôncio Pilatos e morrer: A vossa causa, Senhor, foi julgada como a de um ímpio (Jo 36,17). Sim, de um ímpio, porque disseram: Condenêmo-lo a uma morte muito vergonhosa (Sab 2,20).
O Senhor quis morrer pelo seu servo, e Aquele que dá a vida aos Anjos, pelo homem: Fez-se obediente até à morte (Fil 2,8).
Se queres na cruz um modelo de obediência, segue Àquele que se fez obediente ao Pai, até à morte: Assim como pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores; também pela obediência de um só homem, muitos se tornaram justos (Rom 5,19).
Se na cruz estás procurando um exemplo de desprezo das coisas terrenas, segue Àquele que é o Rei e o Senhor dos Senhores, no qual estão os tesouros da sabedoria, mas que na cruz aparece nu, ridicularizado, escarrado, flagelado, coroado de espinhos, na sede saciado com fel e vinagre, e morto.
Não te deves apegar às vestes e às riquezas, porque dividiram entre si as minhas vestes (Sl 29,19); nem às honras, porque Eu suportei as zombarias e os açoites; nem às dignidades, porque puseram em minha cabeça uma coroa de espinhos que trançaram; nem às delícias, porque na minha sede deram-me vinagre para beber (Sl 68,22).
Comentando este texto da Carta aos Hebreus - Que, apesar de lhe oferecerem alegria, suportou a cruz, desprezando a humilhação dela (12,2) -, Agostinho nos diz: O homem, Cristo Jesus, desprezou todos os bens terrenos, para mostrar que devem ser desprezados.
(In "Exposição sobre o credo", Ed. Loyola, São Paulo, 1994, trad. de D. Odilão Moura, OSB)
Como disse S. Agostinho: A Paixão de Cristo é suficiente para ser o modelo de toda a nossa vida. Quem quer que queira ser perfeito na vida, nada mais é necessário fazer senão desprezar o que Cristo desprezou na cruz, e desejar o que nela Ele desejou.
Nenhum exemplo de virtude deixa de estar presente na cruz. Se nela buscas um exemplo de caridade, - ninguém tem maior caridade do que aquele que dá sua vida pelos amigos (Jo 15,13).
Ora, foi o que Cristo fez na cruz.
Por isso, já que Cristo entregou a sua vida por nós, não nos deve ser pesado suportar toda espécie de males por amor a Ele. O que retribuirei ao Senhor, por todas as coisas que Ele me deu? (Sl 115,12)
Se procuras na cruz um exemplo de paciência, nela encontrarás uma imensa paciência. A paciência manifesta-se extraordinária de dois modos: ou quando alguém suporta grandes males pacientemente, ou quando suporta aquilo que poderia ser evitado e não quis evitar.
Cristo na cruz suportou grandes sofrimentos: Ó vós todos que passais pelo caminho, parai e vede se há dor igual à minha! (Je 1,17); Como a ovelha levada para o matadouro, e como o cordeiro silencioso na tosquia (1 Ped 2,23).
Cristo na cruz suportou também os males que poderia ter evitado, mas não evitou: julgais que não posso rogar a meu Pai e que Ele logo não me envie mais que doze legiões de Anjos? (Mt 26,53)
Realmente, a paciência de Cristo na cruz foi imensa! Corramos com paciência para o combate que nos espera, com os olhos fitos em Jesus, o autor da nossa fé, que a levará ao termo: Ele que, lhe tendo sido oferecida a alegria, suportou a cruz sem levar em consideração a sua humilhação (Heb 36,17).
Se desejares ver na cruz um exemplo de humildade, basta-te olhar para o crucifixo. Deus quis ser julgado sob Pôncio Pilatos e morrer: A vossa causa, Senhor, foi julgada como a de um ímpio (Jo 36,17). Sim, de um ímpio, porque disseram: Condenêmo-lo a uma morte muito vergonhosa (Sab 2,20).
O Senhor quis morrer pelo seu servo, e Aquele que dá a vida aos Anjos, pelo homem: Fez-se obediente até à morte (Fil 2,8).
Se queres na cruz um modelo de obediência, segue Àquele que se fez obediente ao Pai, até à morte: Assim como pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores; também pela obediência de um só homem, muitos se tornaram justos (Rom 5,19).
Se na cruz estás procurando um exemplo de desprezo das coisas terrenas, segue Àquele que é o Rei e o Senhor dos Senhores, no qual estão os tesouros da sabedoria, mas que na cruz aparece nu, ridicularizado, escarrado, flagelado, coroado de espinhos, na sede saciado com fel e vinagre, e morto.
Não te deves apegar às vestes e às riquezas, porque dividiram entre si as minhas vestes (Sl 29,19); nem às honras, porque Eu suportei as zombarias e os açoites; nem às dignidades, porque puseram em minha cabeça uma coroa de espinhos que trançaram; nem às delícias, porque na minha sede deram-me vinagre para beber (Sl 68,22).
Comentando este texto da Carta aos Hebreus - Que, apesar de lhe oferecerem alegria, suportou a cruz, desprezando a humilhação dela (12,2) -, Agostinho nos diz: O homem, Cristo Jesus, desprezou todos os bens terrenos, para mostrar que devem ser desprezados.
(In "Exposição sobre o credo", Ed. Loyola, São Paulo, 1994, trad. de D. Odilão Moura, OSB)
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